Coaching
O termo Coach, proveniente do inglês, tem origem no mundo dos esportes e designa o papel do professor, o técnico como conhecemos. Nesse sentido, o objetivo do coach é trabalhar todo o processo de descoberta e definição de missão, metas, ações estratégicas e tomadas de decisões dentro do ambiente corporativo. No entanto, o coaching não acaba aqui.
O cliente é quem faz o percurso, mas o Coach percorre ao lado do cliente todo o caminho, apoiando-o incondicionalmente e encorajando-o até a conquista dos seus objetivos. O Coach está mais interessado no desenvolvimento de colaboradores de uma empresa, papel que alguns líderes assumem, às vezes, ao estabelecerem metas para suas equipes, visando resultados positivos.
O Coach vai além de gerar esses resultados, ele ajuda as pessoas a se dedicarem, a terem entusiasmo no cumprimento de suas tarefas e no alcance de seus objetivos. Veja alguns dos benefícios do coaching auxiliando os profissionais a:
Maximizarem seus pontos fortes individuais (por exemplo, trabalhar a habilidade analítica);
Superarem obstáculos pessoais (por exemplo, trabalhar o medo de falar em público);
Realizarem todo o seu potencial através da aprendizagem contínua (por exemplo, aprender como usar a Internet para pesquisa de negócios);
Alcançarem novos patamares de habilidade e competência e assim se tornarem mais eficientes (por exemplo, desenvolver habilidades mais avançadas de comunicação);
Prepararem-se para novas responsabilidades (por exemplo, adquirir habilidades de liderança);
Gerenciarem a si mesmos (por exemplo, encontrar meios de aperfeiçoar a utilização do tempo);
Compreenderem de forma mais clara as metas de desempenho e a persegui-las (por exemplo, aprender a estabelecer metas mais realistas).
Uma das atividades mais importantes é o desenvolvimento do potencial do profissional – o Coachee -, que ele está treinando. Através da troca constante de informações e da avaliação dos resultados, cria-se um ambiente de aprendizado entre as duas partes. Como resultado final, o Coachee aprende a seguir seu próprio caminho.
A atividade do Coach engloba também o desenvolvimento de várias atividades, entre elas a de um tutor, o que implica ajuda, treinamento e confiança. O Coach é a possibilidade de o profissional buscar conselhos, indicações, desenvolver suas competências e compartilhar experiências com alguém em que ele confie.
O acompanhamento permite a aquisição de conhecimentos e de ferramentas para responder às necessidades do indivíduo, ao contrário da formação que se dirige a um grande público e que responde mais ao pedido da organização do que do colaborador. O Coach ajuda muito pela sua empatia e pelo seu apoio à integração das mudanças vividas pelo seu cliente, à medida dos progressos realizados.
Quando as Pessoas ou Empresas contratam o Coach?
Nas empresas, ele atua como um consultor interno e está, cada vez mais, se fazendo necessário por exigência do próprio mercado, pois muitas vezes um executivo tem uma capacidade técnica excelente, porém percebe que precisa se desenvolver em outras áreas, como por exemplo: relacionamento interpessoal, processo de tomada de decisões, delegação, negociação, comunicação, postura, trabalho em equipe, entre muitos outros.
Como saber qual o momento exato para se contratar um Coach? Como as empresas devem implementar esse conceito sem causar desconforto ou rejeição por parte de seus executivos? A resposta para essas perguntas é: o profissional deve realmente querer se atualizar.
De forma alguma o Coach deve ser imposto, pois isso pode gerar uma imagem negativa do trabalho a ser feito. Todos perdem tempo, dinheiro e os resultados não serão satisfatórios.
A consequência natural do processo de Coaching é o empowerment (“dar” o poder a quem precisa), que além de favorecer a autonomia, propicia também maior assertividade dos executivos nas suas decisões, uma vez que estão em constante aperfeiçoamento, além de melhorar o relacionamento interpessoal, tornando a equipe de trabalho muito mais unida/comprometida. Alguns dos principais benefícios para o executivo:
Maior satisfação no trabalho e motivação;
Melhores relações de trabalho entre gerentes e subordinados diretos;
Equipes mais produtivas;
Uso mais eficaz dos recursos organizacionais;
Eleva a autoconfiança e a autoestima da pessoa;
Facilita o autoaprendizado, a busca permanente pela inovação;
Torna o executivo mais dinâmico, mais arrojado;
Estimula que usem suas experiências e habilidades pessoais;
Entre vários outros.
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